Compositor: Gary Holt
Não posso segurar minha raiva, não controlo minha fúria
Minha sede por sangue será saciada
Estou bloqueado e carregado, pronto para o combate
Matando tudo o que eu sempre odiei
Um filho da puta de um van Gogh com uma arma
Prestes a pintar sua obra prima
Explodir o mundo ao esquecimento
Pintar com o sangue dos mortos
Sub refrão:
Dispare
Coloque seu corpo em exposição
Construir por contra própria uma torre de decadência
Uma sinfonia
Escrita em restos humanos
O verdadeiro sinônimo da arte e assassinato
Sem apelo, sem "Eu fui injustiçado"
Estou pouco me fodendo
Uma coisa esta clara, tenho uma orelha surda
Melhor você fechar sua boca e agachar
Quando eu provar o sabor de deitar todos pedaços
Meu apetite não diminuirá
Eu nunca pararei até o último corpo cair
Deixar a bala ser minha guia
Refrão:
A virtude da imoralidade
Em meu paraíso sangrento
Um retrato de sangue
Minha .44
Magnum
Minha .44 Magnum Opus
Corpos são as telas, munição é a visão
Para minha maior obra de arte
Estou travando minha própria inquisição
Rasgando tudo em pedaços
Eu estou construindo um monumento ao horror
Um templo tão divino
Em memória daqueles que massacrei
Morte, o grande projeto
Refrão
Corpos são as telas, munição é a visão
Para minha maior obra de arte
Estou travando minha própria inquisição
Rasgando tudo em pedaços
Eu estou construindo um monumento ao horror
Um templo tão divino
Em memória daqueles que massacrei
Morte, o grande projeto
Sub refrão
Refrão
As pessoas olharam espantadas com descrença e temor
Quando verem o que eu criei
Natureza morta, vida bela e pura sem igual
O mundo será cativado
Nunca viram algo tão ambicioso
Como nada feito antes
Um trabalho tão terrível e perverso
Uma obra de arte de sangue
Sub refrão